domingo, 17 de abril de 2011

Ás dezoito.

Passos em tempos, pessoas em lugares dentro e fora dali.

Um longo caminho por trilhos e poeira a seguir.

Um grande destino a trilhar com a incerteza de resistir.

Um garoto de mãos nuas, embaixo de uma luz satisfeita.

Almejei um portal que me transportasse, só para olhá-lo próximo a mim e entender o que foi e o porvir.

Desejo saber o que há com o mundo que não o vê?

Desejo ver o mundo saber o que há.

Uma imagem a ser guardada em cingido segredo.

Segredo aquele que só guarda quem não quer sentir.

Se o amor existe com certeza estava com ele.

Se a paz vive com certeza estava ali.

E se em seus olhos não havia sonhos em forma de lágrimas, nada foi escrito aqui.

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